3/04/2016

População de Açailândia volta a contar com os serviços oferecidos pelo INSS

Quem precisava dos serviços do órgão tinha que se deslocar até os municípios de Imperatriz e Itinga
Desde que a Agência do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, instalada em Açailândia, foi destruída por um incêndio no dia 1º de janeiro, quem precisava dos serviços oferecidos pelo o órgão precisava se deslocar até os municípios de Imperatriz e Itinga. 

Mas no inicio deste mês o atendimento do INSS a população voltou ao normal. Ocorre que a Regional de Educação do Estado cedeu o prédio do Centro de Formação Paulo Freire, localizado no bairro Nova Açailândia, para que fosse instalada a agência provisória. O local estar cedido ao INSS até o dia 07 de março de 2017, data em que a agência própria deve ser reconstruída. 

O Diretor da Regional de Educação, Bosco Gurgel, explicou que este prazo pode ser prolongado, conforme previsto no contrato, caso as obras não estejam concluídas. Segundo ele, o fato dos funcionários se instalarem no prédio não afeta as atividades da Regional, pois o local conta com várias salas e uma destas ficará a disposição para realização de reuniões pedagógicas ou reuniões administrativas. 

O prédio estava ocioso e constantemente era alvo de vândalos que pinchavam as paredes e furtavam equipamentos do local. O Gerente do INSS de Açailândia, Fábio Borges, destacou a importância da parceria para a volta dos trabalhos. 

"Buscamos por meio de todas as alternativas possíveis retornar os trabalhos, mas o principal problema era o local para se instalar a agência provisória. Trouxemos um engenheiro que analisou as condições da área do antigo prédio e com base nos laudos enviamos solicitações a todas as esferas, mas não obtivemos respostas a respeito de prédios que pudessem ser disponibilizados ou alugados. Foi quando a Regional de Educação do Estado nos cedeu este espaço, aqui será instalada uma mobiliá totalmente nova e modernizada e cerca de 130 pessoas devem ser atendidas diariamente", frisou Fábio Borges.

FONTE: Maranhão em foco.

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