AÇAILÂNDIA - Me lembro muito bem que há uns 8 anos atrás, a cidade de Açailândia vivia esse mesmo drama, onde bandidos aterrorizavam praticando varia modalidades de crimes. Foi ai que surgiu a "LENDA DO ZORRO," parece até titulo de filme, mais foi depois da chegada desse herói desconhecido, que a população teve sossego e o crime foi combatido. Na é poca a policia também assim como agora, tinha perdido o controle da situação. E mais uma vez tanto o município, quanto ao próprio estado, foram negligentes.
Quase 8 anos se passaram e essas mesmas autoridades, continuam de braços cruzados fazendo de conta que não esta acontecendo nada. A classe politica local finge que se preocupa, mais na realidade essa preocupação não existe uma vez, que nenhuma ação concreta foi feita no sentido de chamar atenção do governo do Estado para esse caus, que se instalou em nosso Município.
Quase 8 anos se passaram e essas mesmas autoridades, continuam de braços cruzados fazendo de conta que não esta acontecendo nada. A classe politica local finge que se preocupa, mais na realidade essa preocupação não existe uma vez, que nenhuma ação concreta foi feita no sentido de chamar atenção do governo do Estado para esse caus, que se instalou em nosso Município.
Naquela época, foi quando apareceu uma pessoa que agia sempre conduzindo uma motocicleta, e usava roupas pretas, estando com as mesma característica do herói do filme ZORRO. Quando ele começou a agir, se viu foi bandido sendo mortos quase que todos os dias, e na mesma proporção que a aquelas pessoas eram assassinadas, a onde de assaltos, furtos e arrombamentos começaram a diminuir. Nem mesmo a própria policia, entendia como aquela pessoa conseguiu identificar, localizar e matar quase todos elementos que vinham aterrorizando a cidade.
Não tenho aqui dados oficiais que possam confirmar uma quantidade de bandidos que foram assassinados, mais posso garantir que foi o suficiente que levou o fim da criminalidade na cidade.
Hoje a situação é mais grave do que naquela época. A policia não conseguem combater esses marginais que na sua grande maioria são menores e jovem entre 18 a 25 anos.
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