8/10/2012

É possível escolher um candidato que não decepcione depois!

Os brasileiros se preparam para escolher, mais uma vez, pelo voto, prefeitos e vereadores que os representarão pelos próximos quatro anos. Não há fórmulas para escolher um bom candidato, mas os especialistas indicam cuidados que podem ajudar a evitar o risco de arrependimento depois das eleições.
As eleições municipais facilitam o processo de escolha do candidato porque, nesses casos, o político está mais próximo do eleitor. Às vezes, o candidato é um comerciante local, uma liderança de alguma entidade, um profissional conhecido, alguém que talvez está na esquina de casa.
Identificado o candidato de sua simpatia, passe, então, ao exame da vida pregressa dele. É ficha-limpa ou ficha-suja? A dica sobre a vida pregressa não se refere apenas a processos, escândalos e denúncias de corrupção. É um bom pagador em seus negócios particulares? É interessante saber ainda se compromissos assumidos em eleições passadas e promessas formuladas foram cumpridas ou não. Qual é a conduta do candidato? Quem são suas companhias?
Não custa observar também a atuação anterior do candidato, antes de ele se tornar um político. Houve variação de seu patrimônio? Ela é compatível com sua renda? Onde morava e onde mora?
O candidato a prefeito ou a vereador precisa conhecer razoavelmente o funcionamento do município, o orçamento e a lei orgânica da cidade, bem como as atribuições de cada cargo. Sem esses pré-requisitos, não há como ser um bom gestor ou um bom fiscalizador das contas do prefeito, no caso do vereador.
Não é difícil encontrar um candidato a vereador que prometa fazer obras. É bom lembrar que isto não é função do vereador, mas sim do prefeito. Procurar se aproximar do candidato, conhecer seu partido e suas propostas básicas é tão importante quanto olhar a propaganda de forma crítica.
Na política, falar é fácil. O difícil é fazer.
(Com informações do g1)

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